quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Andar com fé!


Adoro este poema! E como o que é bom deve ser compartilhado aqui fica, na esperança que possa servir de inspiração... Para mim serve com certeza!!!


Andar com fé

é saber que cada dia é um recomeço,
é ter certeza que os milagres acontecem
e que os sonhos podem se realizar.

Andar com fé
é saber que temos asas invisíveis,
é fazer pedidos a estrelas cadentes
e abrir as mãos para o céu.

Andar com fé é olhar sem temor
as portas do desconhecido,
ter a inocência dos olhos da criança,
a lealdade do cão,
a beleza da mão estendida
para dar e receber.

Andar com fé
é usar a força e a coragem
que habitam dentro de nós
quando tudo parece acabado.

Andar com fé
é saber que temos tudo a nosso favor,
é compartilhar as bênçãos multiplicadas,
é saber que sempre seremos surpreendidos
com presentes do Universo,
é a certeza de que o melhor sempre acontece
e que tudo aquilo que almejamos
está totalmente ao nosso alcance.

Basta só Andar com Fé !

Silvia Schmidt

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Atrite-se!!!

Há algum tempo que acompanho e recebo a newsletter da Karin Klemm. A ultima, de há 2 dias, falava dos relacionamentos e da vontade/ capacidade de amar, tomando por base um texto de Roberto Crema.

Á semelhança da Karin também aquele texto me tocou, sobretudo no que diz respeito ao nosso medo de nos «atritarmos». Recordei-me de mim mesma e reconheci o padrão, tão querido e familiar, e que me serviu de suporte durante anos. Só quando o deixei ir, e não foi há tanto tempo assim, é que percebi o quão ilusória era a segurança que ele, pensava eu, me dava.

Percebi que ao reservar-me, dar-me em doses moderadas, enfim, sem «atritar-me» acabava por estar apenas a viver pela metade. Assim, era mais seguro, pensava eu... Pois...

Hoje em dia procuro «atritar-me cada vez mais». E neste processo o nascimento do meu filhote ajudou muito - abençoado sejas por isto Miguel. Reencontrei a minha criança interior e deixei de ter medo de a mostrar... Agora se me apetecer dançar ou cantar no meio da rua, faço-o... Ás vezes em própria não me reconheço... E isso é muito bom!!!

Ousem!! A sensação de liberdade é fantástica!!!